sexta-feira, 26 de julho de 2019

Weverton se destaca em meio à queda de produção do Palmeiras e ganha força no radar da Seleção
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foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Goleiro tem sido o principal nome da equipe, que não tem jogado bem após a Copa América
Por Tossiro Neto — São Paulo
Na próxima terça-feira, Matheus Bachi, filho e auxiliar técnico de Tite na seleção brasileira, estará na arena do Palmeiras para observar Weverton.
O goleiro estará em campo pelo jogo de volta das oitavas de final da Copa Libertadores, contra o Godoy Cruz, uma semana depois de ter sido novamente um dos destaques do time no empate por 2 a 2, em Mendoza, na Argentina.
Apesar dos dois gols sofridos, o camisa 21 defendeu uma cobrança de pênalti de Santiago "Morro" García quando o time argentino vencia por 2 a 1. Vivo no jogo, o Palmeiras arrancou o empate no segundo tempo.
Foi o terceiro – e o mais importante – pênalti defendido por Weverton após a pausa da Copa América. Ele já tinha defendido um no amistoso contra o Guarani e outro na disputa de pênaltis contra o Internacional, que não evitou a eliminação nas quartas de final da Copa do Brasil.
Bem avaliado por Taffarel
Mas não só pelos pênaltis ele tem se destacado. Desde o reinício das competições, o Palmeiras acabou se tornando um time mais exposto defensivamente. Consequentemente mais exigido, o goleiro teve grandes atuações.
A boa fase o faz ganhar força no radar da seleção brasileira, do qual nunca esteve fora. Taffarel, preparador de goleiros da equipe nacional, gosta muito do campeão olímpico, que disputa com o corintiano Cássio e com Neto, recém-contratado pelo Barcelona, a preferência pela vaga de terceiro goleiro.

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