terça-feira, 19 de novembro de 2019

Técnico campeão prevê futuro promissor desta geração

A Seleção Brasileira conquistou o seu quarto título do Mundial sub-17 ao vencer o México por 2 a 1, de virada, na noite de domingo (17), no Estádio Bezerrão, no Gama (DF), e encerrou um jejum de troféus na competição que durava desde 2003. O fato serviu para resgatar o orgulho e a credibilidade de uma categoria que havia acumulado fracassos em várias edições recentes do torneio organizado pela Fifa.
Ao comemorar o triunfo sobre os mexicanos, heroico como já havia sido a vitória por 3 a 2 sobre a França, também de virada, pelas semifinais, o técnico da equipe nacional, Guilherme Dalla Déa, destacou que o "Brasil passa a respeitar uma grande geração". Para completar, ele previu um futuro promissor para estes jogadores, que fizeram a seleção se sagrar tetracampeã com 100% de aproveitamento no Mundial, com sete vitórias em sete jogos.
"Tenho certeza de que muitos destes atletas vão defender a seleção principal. Logicamente, vão aparecer também em seus clubes como atletas de muita qualidade", aposta o comandante, que também viu o atacante Gabriel Veron, garoto da base do Palmeiras, ser eleito pela Fifa o melhor jogador da competição realizada no Brasil, na qual ele marcou três gols.
"Acho que vai ser muito importante para minha carreira. É um grande passo. Ser melhor jogador da Copa do Mundo não é para qualquer um. Estou muito feliz", festejou o camisa 7 brasileiro
Matheus Donelli, do Corinthians, ganhou o troféu Luva de Ouro ao ser escolhido como melhor goleiro do Mundial, enquanto o atacante Kaio Jorge, do Santos, recebeu a Chuteira de Bronze da premiação por ter sido o terceiro maior artilheiro do torneio.
Anteriormente, o Brasil faturou o Mundial sub-17 em 1997, 1999 e 2003.

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