domingo, 24 de dezembro de 2017

Jogadores fritados no São Paulo hoje brilham em outras equipes

Felipe Cerqueira
do Agora
Disputada no último dia 16, a final do Mundial de Clubes reuniu três jogadores que tiveram passagens sem muita pompa pelo São Paulo: o lateral esquerdo Cortez e o meio-campista Maicon, ambos do Grêmio, e o volante Casemiro, destaque do Real Madrid.Companheiros entre 2012 e 2013, eles são símbolos da frigideira de atletas que se tornou o clube do Morumbi nesta década.Casemiro é o exemplo que mais salta aos olhos.Tido como "marrento" pela diretoria da época -Juvenal Juvêncio, morto em 2015, era o presidente-, o jogador de 25 anos é hoje titular do Real, queridinho de Zinedine Zidane e tem presença quase certa na Copa do Mundo de 2018.Quando saiu do Tricolor, o volante tinha 21 anos."Nada como o tempo. O julgamento precipitado de torcedores e a nossa cultura de futebol fazem grandes injustiças. Parabéns, Casemiro, pela evolução e nível que atingiu", comentou (e cornetou), em março deste ano, Marco Aurélio Cunha, ex-diretor-executivo do Tricolor e ainda influente no clube.

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