segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Minas Gerais come quieto e vira um exemplo no Brasil

Tomás Rosolino
do Agora
Bicampeão brasileiro, campeão da Copa do Brasil e da Taça Libertadores, o futebol mineiro se tornou o centro das atenções no país apostando em uma fórmula básica: diretoria de futebol experiente, formação de elenco forte e sem grandes estrelas e confiança na capacidade de seus treinadores.A mudança, porém, acabou impulsionada após um péssimo 2011, no qual Cruzeiro e Atlético-MG brigaram para não cair até as últimas rodadas, além de o América-MG segurar a lanterna daquele Brasileirão. "Eu ficava longe do futebol, eu me preocupava demais com a sede social", relembrou o presidente atleticano, Alexandre Kalil, ao Agora.Três anos depois, espelhado principalmente na dupla Raposa e Galo, mas com ramificações notáveis nos times de menor expressão (leia mais abaixo), Minas Gerais chegou ao ápice na última quarta-feira, quando os arquirrivais decidiram pela primeira vez um título nacional, privilégio que só havia sido dado a clubes cariocas e paulistas anteriormente.

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