segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Preparadores físicos reclamam do curto período de treinos

Alexandre de AquinoAntonio VessaniLuís André RosaLuís Marcelo Castro eTomás Rosolino
do Agora
Da última rodada do Brasileirão de 2013 para a estreia nos Estaduais deste ano, passaram-se apenas seis semanas, curto intervalo em que os atletas desfrutaram férias e precisaram trabalhar fisicamente para o novo ano.
Os clubes são unânimes em considerar o período insuficiente para fazer uma boa preparação e têm de se desdobrar para deixar as equipes com condições mínimas de cumprir o calendário.
O resultado: jogadores cansados, lesões recorrentes e partidas fraquíssimas.
"O certo seria a primeira semana só com contatos físicos. Na segunda, trabalhos físicos, técnicos e introdução da bola. Na terceira, trabalhos táticos e jogos-treinos. É como se faz na Europa, sendo que eles fazem 50 jogos por temporada, poupando jogadores, e, aqui, são 70, sem elenco para revezar", explicou Ricardo Rosa, preparador físico do Santos.

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