Velhos conhecidos e sede de títulos motivam volta de Tite
Gilvan Ribeiro, Vitor Guedes e Tomás Rosolino
do Agora
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"Abre-se o caderno, estou escrevendo um novo capítulo." Assim Tite define a sua terceira passagem como técnico do Corinthians, iniciada neste ano, depois de ser multicampeão pelo alvinegro entre 2010 e 2013. As conquistas, na cabeça do treinador, nada mudam neste novo trabalho no Timão.
"É um desafio novo. Seria a mesma coisa no Inter ou no Atlético-MG", emendou o comandante. Ele comentou a sua evolução tática durante o ano em que ficou parado, as dificuldades em liderar o grupo, a fase iluminada que vive (já são 14 jogos oficiais de invencibilidade) e o motivo de ter aceitado menos dinheiro para voltar. "Aqui há mais chance de ganhar."
NOVIDADES OFENSIVAS
"Muito se falou [que eu era defensivo] por causa do meu último trabalho aqui no Corinthians, mas, de sete semestres, não se pode avaliar apenas o último deles. Eu tenho trabalhos diferentes por vários clubes, mas poucos falam isso. O time de 2012, por exemplo, não teria transição rápida por ser mais técnico. No Grêmio, era diferente. No Caxias, também. No Inter, eu tinha um elenco rápido, aí poderia ter. Falta um pouco as pessoas analisarem que, no clube, você se molda ao que lhe é oferecido.
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